Sim, ela chegou, linda e esplendorosa,

cheia de cores e calores,

soprando seu perfume para os quatro ventos!

Quando observamos a natureza, seus ciclos naturais, começamos a ter clareza de leis universais profundas e que nos apoiam a viver em harmonia com o que é!

Observe e veja como a Primavera é:

Tempo de florescer e deixar brotar todas as sementes que cultiva no inverno, para que se tornem lindas flores… 

O momento de deixar que a força acumulada durante o inverno venha a tona e nos impulsione a criar uma nova vida mais colorida, calorosa e autêntica…

Tempo de conhecer lugares novos, lavar a alma no mar ou nas cachoeiras e renascer desde a conexão com o sagrado que há em ti…

Tempo de alimentar a criança interior com alegria e diversão, correr, nadar, pular, cantar e dançar…

Tempo de se abrir para este lindo día de PRIMAVERA, se abrir para ser quem você é, e deixar florescer o melhor de ti para que todo o mundo possa desfrutar, sem medo, sem dúvida, sem apego, simplesmente sendo NATURAL.

A criança pequena vive presente

Num ritmo no qual cada instante é consciente

A vida é celebrada naturalmente

E momentos felizes transbordam na alma da gente.

Lentamente pode ser que algo acontece

A celebração desaparece

E a vida escurece…

    E como entender porque isso acontece?

Quer apoiar quem você ama a continuar presente, consciente e celebrando naturalmente? 

Participe de nosso encontros de pais… No mês de setembro tem mais!

[email protected]

… E com ele toda sua magia… A natureza se transforma pouco a pouco com o vento, as noites mais longas e dias mais curtos, as árvores mais secas, a quietude e recolhimento dos animais… Um convite para inspirarmos profundo e irmos para dentro e conhecer este espaço incrível que somos nós mesmos…

A criança vibra com o inspirar natural da estação e assimila as imagens ao redor fazendo disso um alimento para seu mundo interno.

A Niño Aconselhamento sugere algumas brincadeiras, comidinhas, história e música condizentes com a estação para nós papais e mamães aquecermos o coração destes seres que tanto amamos!

BRINCADEIRAS:

Cabaninhas, desenhar, massinhas, bicho de monte, panos coloridos quentinhos, tunel de pano, trabalhos manuais com lã e feltro, bonecas de pano, bichos de lã…

COMIDINHAS: 

Mingau de milho verde, Pipoca, Caldos e sopas, Chás, Bolo de fubá, Canjica, Milho cozido, Chocolate quente.

HISTÓRIA E MÚSICA: 

“Em uma tarde fria de céu muito azul, João, um menino de 6 anos, resolveu passear no bosque.  Calçou as suas botas, colocou o seu gorrinho e se pôs a caminhar.  

Mal, mal ele deu os primeiros passos e viu que já estava anoitecendo, o bosque estava escuro e gelado. Mas João, era muito corajoso e não se intimidou. Voltou para casa, pegou uma latinha, um martelo e um prego e se pôs a fazer uma lanterna. Toc, toc, toc, de um lado. Toc, toc, toc do outro, acendeu uma vela lá dentro e pronto! Sua luz começou a brilhar.

João passeou por toda parte, iluminando o caminho aqueceu o ninho dos passarinhos, procurou pedras precisosas, atravessou a ponte que passava por cima do rio até que ouviu um barulho: tum, tum, tum. O que será? Pensou João. Era um lenhador, que com muita força carregava grandes toras de madeira para montar a sua fogueira. Quando o lenhador terminou, todos do bosque queriam se esquentar mas de repente… se lembraram: como vamos acender esta fogueira? Hum, todos ja estavam indo embora quando avistaram uma luzinha… era João, que aproximando, ofereceu a luz da sua lanterna para acender a fogueira. Por isso a fogueira passou a se chamar fogueira de São João. E todos passaram aquela noite cantando assim: 

Chegou a hora da fogueira, é noite de São João. O céu fica todo iluminado, fica todo estrelado, pintadinho de balão. Dancei com a cabocla a noite inteira, também fiz uma fogueira, Dentro do meu coração. Quando eu era pequenino, de pé no chão, recortava papel fino pra fazer balão. E o balão ia subindo no azul da imensidão.

ASSIM O FRIOZINHO FICA UMA DELÍCIA!!! 🙂

… e o que devemos oferecer a estes seres tão puros e desprotegidos?

Cada Criança que nasce é uma bênção, alguém lá de cima confiou em alguém aqui em baixo e lhe entregou este presente especial para ser amado e cuidado…. E é isso, simplesmente isso que é esperado que nós pais façamos…

Primeiramente dar amor, dar amor sem querer nada em troca, dar porque confiaram que assim o faríamos, dar porque escolhemos trazer este ser para a Terra!

E depois cuidar e isso significa imprimir de ritmo e sentido o que circunda a vida deste ser recém chegado. Ritmo? Sim, esta relação com o tempo que está tão desajustada em nosso dia a dia. E veja que maravilhoso que o universo é, nos presenteia com um filho para termos uma segunda chance de nos ajustarmos ao que chamamos de tempo. E experimentarmos agora o que é o momento presente, a paciência, a devoção ao outro, a entrega, a disponibilidade e as infinitas virtudes que um pai ou mãe tem a possibilidade de manifestar a partir da sua relação com seu filho. Esse ritmo já está ai e é ditado pela grande mãe universal, a Natureza, basta observar e imitar… Conectar-se com o ritmo da natureza, especialmente o ritmo do dia e da noite e o ciclo das estações do ano, e descobrir como é maravilhoso estar em harmonia com o que é natural!

Mais informações sobre este tema no Encontro de Pais NA no Espaço Lúdico “Era Uma Vez…” dia 14/06 as 19:30, maiores informações: [email protected]

Muitas vezes escuto algumas mães dizerem (e reconheço que minha mente as vezes diz essas mentiras para mim) que a maternidade as fazem perder oportunidades de trabalho, que não tem tempo para cuidar de si, ir ao cabeleireiro, que estão sem dinheiro por causa dos filhos, que eles consomem seu tempo e energia… E por ai vão as mentiras e ilusões que nossa mente nos fala e muitas vezes sem clareza mental acreditamos… Sugiro que cada vez mais você duvide, questione, confronte e de-se conta que a mente mente, engana, camufla esse é o papel dela!

Ser mãe é uma oportunidade única de desenvolver o AMOR que vai além de você mesma, é dar para o outro o melhor que tem, sem querer absolutamente nada em troca…É estar DISPONIVEL durante todo o dia e a noite também para nutrir, dar alento, acalentar, enfim, se doar a um ser puro e indefeso…É um momento  para se render diante da fragilidade da vida e empoderar-se ao sentir a capacidade e a FORÇA para proteger que existe dentro de nós…

É  algo indescritível e o mais maravilhoso dessa experiência é o fato de você poder desenvolver virtudes que talvez em outras experiências da vida não consiga fazer de maneira tão perfeita; como a PACIÊNCIA para repetir quantas vezes for preciso até que aquele ser apreenda algo e a INTUIÇÃO para perceber o que ele quer de mim com seu choro ou sorriso!

A maternidade é uma dádiva, um presente dado a nós mulheres, que te entrega a oportunidade de ver (basta estar com seus olhos abertos) de desenvolver o que é permanente na vida (amor e consciência) e de deixar fluir e aceitar o que é impermanente (trabalho, dinheiro, corpo físico…). E se você viver o momento atenta, o que é impermanente e for para você vai voltar… Afinal o universo é perfeito e “redondo”!!!

Muitas vezes escuto algumas mães dizerem (e reconheço que minha mente as vezes diz essas mentiras para mim) que a maternidade as fazem perder oportunidades de trabalho, que não tem tempo para cuidar de si, ir ao cabeleireiro, que estão sem dinheiro por causa dos filhos, que eles consomem seu tempo e energia… E por ai vão as mentiras e ilusões que nossa mente nos fala e muitas vezes sem clareza mental acreditamos… Sugiro que cada vez mais você duvide, questione, confronte e de-se conta que a mente mente, engana, camufla esse é o papel dela!

Ser mãe é uma oportunidade única de desenvolver o AMOR que vai além de você mesma, é dar para o outro o melhor que tem, sem querer absolutamente nada em troca…É estar DISPONIVEL durante todo o dia e a noite também para nutrir, dar alento, acalentar, enfim, se doar a um ser puro e indefeso…É um momento  para se render diante da fragilidade da vida e empoderar-se ao sentir a capacidade e a FORÇA para proteger que existe dentro de nós…

É  algo indescritível e o mais maravilhoso dessa experiência é o fato de você poder desenvolver virtudes que talvez em outras experiências da vida não consiga fazer de maneira tão perfeita; como a PACIÊNCIA para repetir quantas vezes for preciso até que aquele ser apreenda algo e a INTUIÇÃO para perceber o que ele quer de mim com seu choro ou sorriso!

A maternidade é uma dádiva, um presente dado a nós mulheres, que te entrega a oportunidade de ver (basta estar com seus olhos abertos) de desenvolver o que é permanente na vida (amor e consciência) e de deixar fluir e aceitar o que é impermanente (trabalho, dinheiro, corpo físico…). E se você viver o momento atenta, o que é impermanente e for para você vai voltar… Afinal o universo é perfeito e “redondo”!!!

Tudo para ser uma manhã de sábado qualquer… João acorda bem cedinho e convida eu e seu pai para tomarmos café da manhã juntos. Logo após o café da manhã o pai do João levanta da mesa e vai trocar de roupa para andar de bicicletas com os amigos. Algo dentro de mim começa a se movimentar, será a raiva, ciúme ou inveja? Percebo na minha mente o pensamento: “eu não posso fazer o mesmo que ele pois tenho que ficar com meu filho”! ? ! Ele sai de casa e fico com o João, ou melhor meu corpo está ali e minha mente quer fugir de todas as maneiras. Tento o computador, mas sem muitas novidades para uma  manhã de sábado, tento falar com uma amiga mas estava dormindo, molhar as plantas e me distrair pelo jardim, mas logo logo a sensação volta. As vezes João vem me solicitar algo, eu faço e consigo observar uma pontinha de raiva e de vontade de ficar livre logo…. Ficar livre dele, ou da incomodidade que me consome?!

Voltei novamente para o jardim e sentada na grama começei a refletir sobre o que estava acontecendo comigo e como num quebra-cabeça as coisas foram se encaixando (peças de minha infância, da minha relação com meus pais, dos exemplos que tive, das experiências infantis e recentes, de leituras, cursos de crescimento pessoal, terapia, etc). Me dei conta de uma raiva antiga que me acompanha por muitos anos: a raiva dos homens e a dificuldade de assumir e aceitar os papéis que compõem o universo feminino. Era como se carregasse durante anos algo que não é meu e que permeia o inconsciente coletivo das mulheres… 

Ouvi uma sábia curandeira dizer que há muitos e muitos anos atrás homens e mulheres eram tratados como iguais, apenas o que diferia era que um se manifestava pelo masculino e o outro pelo feminino… E num certo momento a mulher começou a se submeter a “lei dos homens” e um grande sofrimento tomou conta do planeta.

Esses anos de submissão estão acabando, ou melhor, já acabaram. Hoje vivemos a possibilidades de reconquistar essa igualdade e não precisamos mais carregar a dor de nossas ancestrais. Honrar, aceitar, respeitar o processo delas e escolher se libertar é um direito de toda mulher. Libertar de suas crenças profundas sobre masculino e feminino e permitir que esses aspectos vivam em comunhão internamente em nosso ser. E conscientemente abrir a possibilidade para que nossos filhos e filhas sejam mais autênticos e livres dessa “raiva” que não há mais porque existir! 

“Eu me amo, me aceito e me reconheço!!! Eu amo as mulheres, amo os homens e amo a possibilidade de união a partir das diferentes formas de manifestação do SER.”

Entregue-se ao mundo infantil, quanta alegria e gratidão você vai encontrar em seu coração

Permita-se brincar, sorrir, cantar, gritar, chorar e se expressar, as emoções são para se sentir ….

Mergulhe com seu filho num universo de fantasias e contos de fadas, afinal “o mundo é bom!“…

Viva o que não viveu quando era criança e redescubra “quem você é” ao sanar as dores de sua criança interior…

Crie junto com seu filho um futuro livre, autêntico e inspirador

Conte com a Niño Aconselhamento para render-se a essas possibilidades de fazer a vida valer a pena e imprima sentido no aqui e agora!

Muda-se a estação e com ela uma grande transformação nos mais distintos âmbitos da natureza… Com o outono percebemos um vento fresco trazendo um novo aroma para o planeta… O chão se enche de folhas, o ar fica úmido,  o céu fica mais cinzento, os animais começam a fazer suas reservas se preparando para o inverno, muitas lagartas aparecem e pouco a pouco entram em seus casulos para se recolherem e se transformarem intensamente…

E será que essas mudanças naturais ainda conseguem permear as grades e concretos que “protegem” os seres humanos?

Muitas vezes estamos tão desconectados da natureza, fechados em nossos apartamentos e carros, deixando que o medo guie nossas vidas, que mal percebemos as mudança externas que dirá as internas…

Estar conectados com os ritmos naturais é estar conectado com quem você é, com o impacto sutil que as mudanças climáticas e  sazonais tem sobre seu ser. Perceber as inspirações que trazem os ventos do outono… Um momento de entrar no casulo e trocar a roupa, deixar para traz o que não nos serve mais, desapegar de pensamentos e hábitos antigos e começar a abrir espaço para que algo original possa florescer na primavera, deixar morrer o velho para que algo distinto possa renascer…

Quando respeitamos a natureza e seus ritmos experimentamos nascer dentro de nós o auto-respeito, a aceitação e o amor pelo que É …

  Nos primeiros anos de vida a criança começa a se comunicar com o mundo. Ela precisa sentir veracidade no meio em que vive, nas pessoas que se relaciona para começar a trocar com o outro. A palavra é algo intimo que a criança “tira” de dentro de si e compartilha, quando sente que confiam nela e que ela também pode confiar naquele ambiente … Nesta troca nascem infinitas possibilidades…

A principio a consciência desta comunicação é nítida: a criança reconhece a energia que emana de cada som que produz, a energia que está impressa em cada palavra que pronuncia e pouco a pouco ela vai aprendendo a perceber o que estes sons produzem em si e no outro.

A criança desenvolve a capacidade de comunicar com todo seu corpo, observe como pulam de alegria, se esparramam pelo chão de raiva, ficam cantarolando baixinho e balançando o corpo para frente e para trás quando estão em paz envolvidas com seu brincar….  Nasce ai uma comunicação integral e coerente na qual, mente, sentimentos e ações estão alinhadas e direcionadas pelo mesmo propósito. O que ela quer vai ser expressado de maneira intensa e natural.

A medida que a criança cresce a consciência inata que estava presente em sua comunicação vai dando espaço a um conjunto de crenças que foram passadas por seus pais, professores e pessoas que se relacionam com ela. A harmonia e fluidez que permeavam a comunicação infantil dão espaço a uma rigidez e total desconexão entre pensamentos, sentimentos e ações…

Isso porque nós adultos somos incoerentes ao comunicar e ensinamos isso a nossos filhos. Dizemos que estamos BEM e sorrimos, quando estamos tristes… Colocamos uma chupeta na boca do bebê quando ele está chorando ao invés de acolhe-lo, o que muitas vezes significa uma dificuldade nossa em lidar com o choro, com a expressão natural de que algo não está bem… Não falamos o que realmente pensamos aos nossos amigos por medo de perder o seu amor dos mesmos… Não falamos sobre a morte com clareza porque isso gera uma sensação ruim dentro de nós… Dizemos para a criança não mentir e fazemos isso constantemente sem importar que ao nosso lado tem uma criança atenta, nos observando. E mais do que simplesmente observar ela está se estabelecendo no mundo e vai imitar tudo que percebe e recebe do seu entorno.

Observar a naturalidade e harmonia da comunicação infantil e resgatar isso dentro de nós é dever de todo pai e mãe que busca consciência! A criança tem muito mais a nos ensinar que nós a elas, observe como seu filho se comunica com o coração e se abra para experimentar isso novamente, afinal você também já foi criança!

Quando o João nasceu senti que junto com a criança nasceu a vontade de ser MÃE, de assumir-me como MULHER. De encontrar respostas nestes papéis que iria representar…E senti o desejo ardente de olhar para meu passado e confrontar meus medos, angústias e crenças, pois tinha claro que se não fizesse isso naquele momento quem pagaria o preço da minha inconsciência seria meu filho…

Começei a ter clareza de que eu  não estava assumindo a responsabilidade sobre as oportunidades que a vida estava me dando. E me lancei ao caminho de busca por Quem Sou?! E a cada dia um universo de possibilidades se revelava diante de mim… A princípio assumir-me como mãe e mulher foram fundamentais para me dar conta de que isso não sou EU, são apenas papéis que tenho amor e gratidão em representar!

E a cada mergulho me deparava com algo novo: luzes e sombras que permeiam que eu sou e me distraem da resposta…  A sombra inicialmente parecia ser bem maior do que EU e pouco a pouco fui me familiarizando com a mesma e num certo momento eu estava apaixonada por esse aspecto sombrio e dual que existe em mim.

E hoje, a aceitação, a gratidão e o amor me aproximam cada vez mais da resposta e em cada oportunidade reconheço a possibilidade de me libertar de quem acredito que sou e Simplesmente SER!

O que você acredita, suas crenças conscientes e inconscientes fazem que você crie um conceito sobre “quem você é”! Uma espécie de memória, documento ou currículo que você acesa cada vez que se relaciona ou vive uma experiência e reage a partir do que está arquivado ali. Como se “quem você é”, como se relaciona e experimenta o mundo, já estivesse programado e fosse algo completamente esperado e nada original.

Já as crianças pequenas estão mais limpas e livre desse programa elas são espontâneas, criam livremente, pois estão completamente mergulhadas no momento presente, conectadas com quem elas são… Mas essa originalidade pode durar pouco tempo… Se os pais não tomam consciência deste fato e não cortam com esse ciclo, as crianças vão se tornar miniaturas de seus pais e vão simplesmente repetir um modelo novamente!

A responsabilidade é nossa, é sua enquanto pai ou mãe de buscar a sua liberdade, originalidade e descobrir profundamente “quem é você sem todas as suas crenças”… e inspirar as crianças a serem o que elas são…  e desenhar um futuro livre e consciente para o nosso Planeta!

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